


COLETIVO PRETO



O SILÊNCIO
TEM ROSTO DE MULHER
No fundo da nossa história
Um longa-metragem de ficção.
Cláudia Nascimento recolhe neste filme experiências e reflexões muito persistentes sobre as suas inquietações, mais genuínas, baseadas na experiência de ser mulher e sempre a partir de questionamentos e desconfortos. Aqui estão temas como o amor, a grande renúncia feminina, a figura do machismo, a ética e a moral, a violência, no Brasil, no Equador e na América Latina, tudo o que moldou seu pensamento e sua prosa envolvente. Esta é uma bela mensagem de uma vida que busca incansavelmente o seu lugar no mundo, apesar dos
Este projeto nasceu em meio ao caos que foi o ano de 2020 com a pandemia COVID-19. Além de enfrentar um vírus desconhecido, o ano de 2020 também nos obrigou a enfrentar uma triste realidade que ocorre diariamente no Brasil e ano após ano, a violência contra a mulher, que, com a pandemia, teve um aumento significativo nos crimes de feminicídio. Segundo dados compilados pela "ONU MULHERES", o aumento foi de aproximadamente 1,9% no Brasil e Equador, 30% em Chipre, 33% em Cingapura, 30% na França e 25% na Argentina dos casos notificados. É triste o fato de que começou a ser escrito o filme “O silêncio tem Rosto de mulher”, que aborda a questão da violência contra a mulher, proporcionando uma perspectiva narrativa de impacto social.

LOGLINE:
A atriz negra conta em seu livro como foi vítima de violência e tentativa de feminicídio enquanto se recupera do trauma que vivenciou, junto com seu amigo, um escritor espanhol que passou 30 anos na prisão por matar seu pai.
SINOPSE:
Depois de anos de violência e abuso psicológico constante na relação, uma mulher negra de classe média, foge do marido após sofrer uma grave agressão física, vive o melhor momento de sua carreira como atriz, uma noite sofre uma tentativa de femicídio, Saulo joga gasolina no meio do teatro. Com o apoio de Estella, escreve e publica um livro anonimamente, relatando suas experiências. o livro chega à mão de Lázaro um escritor espanhol, quem cumpre pena de 30 anos na prisão por ter matado seu pai quando tinha apenas 10 anos defendendo a mãe, se identifica com a história da mulher. Viaja a conhecer a autora e os mistérios que abordam a vida dela, Lázaro inicia uma investigação detetivesca que o leva a viajar a brasil e depois a Ushuaia o fim do mundo. No encontro de Lázaro e Cláudia em um ponto de viragem de suas vidas, os personagens enfrentam o duelo de episódios traumáticos, testando sua capacidade de recomeçar.
UMA LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO:
É um filme que será produzido durante o ano 2022, na cidade de São Paulo, Rio de Janeiro, Ushuaia e Madri, o projeto conta com coprodução uruguaia e portuguesa. Com um elenco de alto nível nacional e internacional, sob a direção do diretor equatoriano Jarsom Wayans, o projeto busca chegar a mais de 30 milhões de pessoas de forma direta e indireta, por meio de festivais, Exposições em salas de cinema, tv, plataformas e principalmente através de uma exposição de arte apresentar o projeto em várias cidades do país em espaços periféricos, criando mesas de diálogo com jovens universitários e adultos, abordando o tema principal do filme a violência contra a mulher.



JUSTIFICATIVA DO PROJETO:
Campo de pesquisa: A violência contra a mulher de 2018 a 2021 tem inexplicavelmente aumentado, modelos de transformação social e educacional com projetos de organizações sociais e políticas públicas como a Lei Maria da Penha, mas o acesso aos recursos de comunicação de massa é escasso, portanto, a cultura e a área audiovisual permite-nos criar histórias narrativas de forma produtiva a partir do uso eficiente da informação, integrando objetivos de redução do número de mulheres mortas vítimas de feminicídio, abuso sexual e violência doméstica. O filme contribui para as janelas. Objetivos de desenvolvimento e visibilidade de casos reais documentados, desde o desenvolvimento, produção e distribuição do filme.
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Trazer a questão diária da violência que atinge grande parte da população, principalmente as mulheres no Brasil.
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Apoiar para que mais mulheres denunciem as violências e assédios sofridos.
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Conscientização e reeducação social, além de impulsionar a diminuição de violência contra a mulher brasileira visando a redução da taxa de vilência doméstica que atualmente atinge 1,5 milhão de mulheres agredidas por ano no país”.
DRAMA DO FILME
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O drama é um gênero cinematográfico que costuma ter um público fiel na audiência de filmes, séries, podcasts e festivais nacionais e internacionais que são realizados sobre as obras.
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Pensando nessa audiência o longa-metragem é direcionado para o público adulto, na faixa etária entre 16 e 52 anos, das classes B, C e D.



Durante este camino aprendi a observar más a mis orígenes mi pasado, viviendo en una sociedad machista, racista , un muito patriarcal .
Espanhol; Jarsom Wayans
No Brasil existe uma lei que busca nos dar segurança , a lei Maria da Penha tornou-se importante para nós desde 2006, só que não é suficiente. A nossa vida continua em risco, dia após dia. Sempre que um ataque acontece de novo, volta a pergunta : quem deve ser responsabilizado por prevenir e educar para que deixe de acontecer? @adrivferreira



Jarsom Wayans
Diretor

Luzia Rosa
Atriz

Sacha Bali
Ator

Paula moura
Atriz

Sergio mur
Ator

Elisa Lucinda
Atriz

ENRIQUE ARCE
Ator

DANIELA ORNELLAS
Atriz

Dudu Oliveira
Ator

Emanuelle Sanuto
Produtora Executiva

Pedro Caetano
Ator

LIZETTE NEDREIROS
Atriz



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